segunda-feira, 18 de abril de 2016

PARABENS BRASILIA

Em termos estratégicos e econômicos, o governo de Juscelino Kubitschek (1956-1961) foi marcado pela elaboração e aplicação do Plano de Metas, que estava dividido em seis grandes objetivos: energia, transportes, alimentação, indústria de base, educação e, é claro, a construção de Brasília, o que foi chamado de meta-síntese.
Apesar da descrença generalizada de que a nova capital fosse realmente construída, Juscelino conseguiu aprovar no Congresso, em 19 de setembro de 1956, a Lei n.º 2.874, que daria seguimento ao processo de construção e criaria a Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), responsável pela execução do projeto.
Entre os objetivos básicos para a mudança da capital, destacavam-se: obedecer à Constituição de 1891, reafirmada pela de 1946; integrar o interior do país; gerar empregos; ocupar parte da mão-de-obra nordestina; e promover o desenvolvimento do interior do país, contribuindo para desafogar a Região Centro-Sul.
A construção de Brasília expressava o desejo, por parte tanto dos arquitetos e engenheiros quanto dos políticos, de modernidade, de igualdade defendida pelo Estado; enfim, de mudança histórica, pois o Brasil, pela primeira vez, olhava para seu interior e não para o Oceano Atlântico e a Europa.
Nessa fase de construção da cidade, alguns nomes se destacaram, como os mostrados a seguir (clique neles para conhecê-los melhor):

Israel Pinheiro
Lúcio Costa
Oscar Niemeyer
Bernardo Saião
JK: a realização do sonhoCrédito: Arquivo Público do Distrito Federal
 

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